O PAICV apelou hoje ao consenso para a oficialização da língua materna cabo-verdiana considerando que não só é um direito social e linguístico, mas também uma forma de reconhecer a sua importância científica e cultural.
O presidente do PAICV, Rui Semedo, propôs na reunião do Conselho Nacional do partido do passado fim de semana, que João Baptista Pereira continuasse como líder do Grupo Parlamentar, sendo coadjuvado na vice-presidência da bancada tambarina pelos dois concorrentes chumbados para o substituir, Démis Lobo Almeida e Luis Pires. Mas João do Carmo, da ala janirista, garantiu ao jornal A Nação ter o apoio da maioria dos deputados para se eleger, desautorizando de novo o presidente do PAICV, que acusa de não ter discutido o assunto antes com os eleitos nacionais do seu partido.
O que assistimos neste vídeo publicado pelo deputado Ailton Rodrigues, é o mais baixo que possa existir numa sociedade. Aproveitando de uma situação que ele mesmo não consegue confirmar, para tentar retirar qualquer crédito a uma conferência de imprensa feita pelo senhor
A ministra da Saúde, Filomena Gonçalves, anunciou, no parlamento, que o Orçamento de Estado para o próximo ano contempla verbas para a contratação de mais de 500 profissionais para reforçar o sistema nacional.
Rui Semedo, afinal, sabia das intenções Luis Pires mas não ouviu, como mandam as boas práticas democráticas, os eleitos nacionais do PAICV antes de propor à Comissão Política o nome de Démis Lobo para ser votado como presidente do Grupo Parlamentar, socorrendo-se, para tal, dos estatutos do partido que lhe dá exclusividade na escolha do nome a ser avaliado pela CPN antes da votação pelos deputados. Luis Pires, descontente com essa “imposição anti-democrática” da direcção do PAICV, formalizou a sua candidatura na sexta-feira, 3, “rasgando” os estatutos e pisando as...
O líder do grupo parlamentar do Movimento para a Democracia (MpD) reagiu hoje às recentes afirmações do deputado do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Démis Lobo Almeida, acerca das celebrações do centenário de Amílcar Cabral. Paulo Veiga esclareceu a posição do seu partido acerca do assunto e criticou a postura do partido opositor.
Volvidos mais de cinquenta anos do seu desaparecimento físico, o cancro da traição ainda persegue Cabral. A Assembleia Nacional de Cabo Verde, politicamente dominada pelo MpD, mostrou ser a mais nova versão do Brutus, traindo a Nação Cabo-Verdiana e subtraindo-lhe de celebração oficial a que merece o mais ilustre dos cabo-verdianos. O chumbo da resolução para celebração oficial do centenário do nascimento de Amílcar Cabral é, assim, a mais recente facada para com o grande líder histórico de Cabo Verde.